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Igreja no centro de São Paulo é tradicional reduto de imigrantes

Antes de abrigar os haitianos que se refugiam na capital paulista, o templo abriu as portas para coreanos, chilenos, peruanos, bolivianos e, mais recentemente, africanos

 

  Não é de hoje que a Igreja Nossa Senhora da Paz, na Baixada do Glicério, centro de São Paulo, se destaca por acolher as diferentes comunidades de imigrantes que vêm para o Brasil. Antes de ser a principal referência para os haitianos que se refugiam na capital paulista, o templo ficou conhecido por abrir as portas para, coreanos, chilenos, peruanos, bolivianos e, mais recentemente, africanos. "Já passaram por aqui mais de 70 nacionalidades”, explica o padre italiano Paolo Parise, diretor do Centro de Estudos Migratórios (CEM) da Missão Paz, como é conhecido todo o complexo ligado à igreja.


 

 

 

 

 

 

 

LAR - LEVANDO AJUDA AO REFUGIADO

 

  "O projeto Levando Ajuda ao Refugiado (LAR) nasceu como uma resposta às necessidades mais básicas e urgentes de refugiados e solicitantes de refúgio sírios em solo brasileiro, sobretudo na cidade de São Paulo. Seu objetivo é amparar essas pessoas e auxiliá-las em sua adaptação e inserção em nossa sociedade, proporcionando um ambiente de aprendizado e convivência que seja mais do que simplesmente um lugar seguro."

Através de algumas iniciativas, o projeto LAR tem assumido o compromisso de se envolver como parcela de solução para aqueles que estão sendo afetados por conflitos, atendendo a estes refugiados que buscam abrigo e oferecendo-lhes esperança para conseguirem reconstruir seu lar neste novo país.

  Faça parte da equipe de voluntários e contribua para a construção de uma sociedade mais justa e de um futuro melhor para esta cidade. 

 

 

 

 

 

 

 

 

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA PAZ

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  A paróquia Nossa Senhora da Paz, na região central da capital paulista abrigam haitianos, sul-americanos, africanos e árabes que trazem na bagagem histórias de sofrimento, perseguição e angústia,  buscam pelo sonho de uma nova vida, de conseguirem um emprego, de constituírem uma família, ou de, ao menos, viverem em paz.

  Com o auxílio de três padres da ordem dos scalabrinianos, e outros muitos colaboradores e voluntários, esses refugiados tentam um recomeço de forma digna.

  Esse trabalho desenvolvido pela Missão Paz acolhe imigrantes de diversas nacionalidades, sem nenhuma forma de distinção, desde o fim da Primeira Guerra Mundial. Cerca de 110 leitos são disponibilizados pela Casa do Migrante, além de refeições e local para banho. Só nos primeiros cinco meses do ano, mais de 2.500 pessoas passaram pelo espaço. 

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